do livro Citrons Acides* de Lawrence Durrell que comecei agora a ler:
Comme le génie, les voyages sont un don des dieux. Mille circonstances diverses les préparent en secret, et quoi que l'on en pense, il est rare qu'ils soient entièrement le fait de notre volonté. Ils surgissent spontanément des plus profondes exigences de notre nature - et les plus profitables ne nous conduisent pas seulement à découvir de nouveaux lieux, mais aussi de nouvelles richesses intérieures. Le voyage peut être unes des formes les plus bénéfiques de l'introspection...
*Editions Buchet/Chastel, Paris, 1961 (livro comprado por 1 euro numa feita em Aix-les-Bains)
9 comentários:
Novo blog - vida nova!
Cumprimentos
querida, Helena. só hoje vi a tua nova casa. obrigada por me fazeres sentir sempre bem recebida. um beijinho.
Sobretudo se se tratar de uma viagem a Alexandria...
Abraço
sobretudo se são viagens à "volta do quarto", diria...
beijo
Há sempre um dos de L. Durell sob uma/s árvore/s
da
minha flloresta.
Lawrence Durrell, o homem da minha vida [literária...:))]
"Chipre, Limões amargos" a reler de vez em quando, como o "Quarteto..."
Belo primeiro paragrafo.
Já diziam (perdoa-me a ignorância quanto à autoria) que "a viagem é uma metáfora para a vida".
E eu também vejo a viagem como uma forma de introspecção pessoal que nos faz descobrir muitas riquezas interiores. É como um refúgio ao mundo comum que potencia uma série de descobertas...
Stay Well
Como quando olhamos através de uma janela,queremos sempre descobrir-nos-
Helena,
quem sou eu para lhe recomendar seja o que for, mas quando quiser dar umas boas gargalhadas, experimente "Salve-se quem puder" e "Cenas da vida diplomática", do Lawrence Durrell.
acredite que só pela referência já estou perdido de riso.
e desculpe-me, a ousadia.
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