desenvolvimento é o novo nome da paz
abafaram-no, esqueceram-no, calaram-no por entre os aveludados do Vaticano.
Era o meu Papa. Há muito que não reconheço os que se sentam na cadeira de S. Pedro. Grande parte do mundo também não. E do desenvolvimento não há traços. E da paz, nem o conceito.
20 comentários:
mais depressa queremos chegar a Deus que ao próximo, à saciedade que à sede, à pregação que à escuta!
todo o Papa, de qualquer fé, reclama a paz, se bem que o diz mais do que o que faz!!
como todo o grito requer silêncio!!!
Não sou católica, mas entendo o que aqui dizes. Foi talvez aquele que mais se aproximou da realidade dos homens. **
e o actual Papa...
agora... na falta de... é unir vozes por todas as que se calam, seja pelas bombras, seja pela omissão.
teu espaço, teu sítio, além de ser porto de poesia e prosa abençoadas, é também um palco onde vejo hinos cheios de solidariedade com a dor humana.
errata: "bombas"
Querida Amiga Ana,
Vimos desejar-lhe um ano de 2009 cheio de saúde e boas realizações.
Também informamos que estamos, mais uma vez, de volta. Se nos quiser continuar a visitar...
Sobre o Papa João XXIII e os actuais, não existem palavras....
Os veludos do Vaticano já nada têm que ver com a inocência que Jesus veio transmitir. Palavras muito santas e muito sábias mas que não são acompanhadas por outras acções... são como a chuva que cai no deserto... seca iumediatamente....
Porque a religião não que acompanhar a ciência e esta não permite que a religião interfira na sua área. E vamos "alegremente" continuando este "divórcio", quando a realidade última que todos estudam é a mesma. Só existe uma ÚLTIMA REALIDADE, qe deu origem a tudo o que existe. O resto são divisões mentais que os humanos criam.
Um grande abraço
José António
E o meu papa, também... Beijo
triste realidade ...
o "bom Papa João", sem herdeiros espirituais...
beijos (hereticos)
... e infelizmente, nunca somos suficientemente desenvolvidos para viver em Paz!
Respeito
mas no caso das Palestina
também pegava numa pedra
por amor da paz
Calados os que deviam falar, que se ouça a voz do Homem Novo.
muito bom, hein!!!
Minha amiga Helena, como escreveu Eliot «a poesia não interessa» perante certos factos da vida. Concordo inteiramente contigo. João XXIII, que impressionou a minha juventude, de quem li Pacem in Terris, não foi um Papa, foi um Pastor.
Eu que "não tenho" Papa, confesso a minha admiração por João XXIII, mas, sobretudo, gostava de ter conhecido durante muito mais tempo João Paulo I. Só que esse foi mesmo "abafado" e de que maneira...
Abraço bfs
Quando deixarão as religiões de serem causa de guerras, destruição,crimes???
Para quando a paz que todas as religiões apregoam???
Volto para agradecer. Helena, claro que é um prazer para mim, que coloque neste blog «os olhos de Vincent».
Bom fim de semana.
Helena,
a POPULORUM PROGRESSIO, Carta Encíclica de S.S. Paulo VI sobre o desenvolvimento dos povos, devia ser uma obra de leitura obrigatória.
Quantos assuntos lá focados são problemas que hoje assolam o mundo?
Os Homens bons sofrem (e sabe-se o que a curia romana fez a este Homem), mas não são esquecidos. O povo ainda o ama!
Obrigado pela recordação.
Vicente
O "meu" foi o Paulo VI... e também o João XXIII.
Estes dois foram precurssores...
O JP II foi regressivo...
Uma discordância muito amiga.
Um beijo.
Nota - Li um teu comentário na Addiragram emque referias a Ponte das 3 Entradas... É lá que passo grande parte das minhas férias.
lamntavelmente tão.. verdade!
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